quarta-feira, 26 de agosto de 2009

TRABALHO PARA OS 500 000 DESEMPREGADOS

Estava eu aqui nas pesquisas de trabalho porque passei a fazer parte dos 500 000 desempregados e após ter enviado já uns 200 currículos( não é exagero) nos últimos 2 meses, e dos quais tive 2 respostas a dizer que iam avaliar o que quer dizer que para não parecer mal vamos lá enviar esta resposta já feita para todos os "descartáveis" só para a empresa ficar bem vista.

No meio desta luta sem fim surgiu-me a ideia de criar uma empresa, passar a ser o meu patrão e depois enviar eu estes mail pré-feitos para o pessoal só mesmo por gozo.

Depois procurei uma ideia de sobre o que seria esta empresa e decidi criar a SÓCUNHAS,ora a ideia é a seguinte: 1º procurar pessoas com muitos conhecimentos, amigos importantes,etc e depois propor-lhe uma comissão por cada um que metam a trabalhar com as suas cunhas.

Ou seja iríamos ter em vez de uma lista de empresas a procurarem empregados teríamos uma lista de cunhas, todos se podiam candidatar desde que pagassem o "dizimo" inicial depois tinham trabalho garantido sem entrevistas e chatices dessas, era pagas hoje começas amanhã a trabalhar.

Os que não pudessem pagar logo podiam pagar a prestações durante os primeiros meses de emprego.

Se conseguisse meia dúzia de políticos e amigos de políticos a empresa rapidamente se tornava um sucesso e rapidamente se cotaria em bolsa.

Assim que arranjar um tempinho aqui no envio dos milhares de currículos irei criar a SÓCUNHAS no programa "Empresa na hora" para começar a trabalhar logo, pode ser que lá consiga logo alguma das primeiras cunhas para a empresa.

Vamos lá ver se resulta, e quem estiver a ler este post se tiver cunhas pode guarda-las para quando a empresa estiver formada.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Mudança de Planos Para o Blog

Sei que parece que este Blog morreu desde que voltei do mato mas quem pensa isso está rotundamente enganado.
Porque este pequeno espaço onde eu (Jarbas Rei e Senhor do Canto) escrevo o que me vai na real gana, decidi que começarei a escrever não sobre o antigo mato mas sim sobre o novo mato, o mato urbano, ou então sobre o que me apetecer porque este espaço é meu até que venha o Sócrates cobrar impostos sobre ele, e aí fico sem ele.